quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Olá pessoal, quero compartilhar com vocês a experiência que estou realizando com os alunos dos 7º ano e 8ª séries, da Escola Esmeralda Sanches da Rocha. Dedico uma aula semanal para a leitura, o envolvimento dos alunos está me surpreendendo, demonstram curiosidades pois a linguagem é lúdica e explora diversos conteúdos básicos .
Vou relatar um projeto de leitura de textos envolvendo temas transversais, primordialmente os valores. O projeto visa resgatar a reflexão sobre a prática dos princípios humanos.



        


           


Experiências com leitura e escrita em sala de aula.

Anne Karinne

Senti realizada ao apresentar para a classe do 6ºano uma nova estratégia de aula. Fizemos leitura  embaixo de árvores, um local bem arborizado da escola Cícero Barbosa Lima Júnior onde ministro aulas de matemática, os alunos adoraram, interagiram muito bem com a leitura, e cada dia vamos mudando os lugares. O livro que faço a leitura toda semana chama-se Aritmética da Emília, autor Monteiro Lobato.
O objetivo é leitura e reescrita. 


domingo, 22 de setembro de 2013

Situação de Aprendizagem

Situação de Aprendizagem

 Plano de aula: Sustentabilidade e Energia

Disciplina:  Ciências

Turma: 8ª série/9º ano Ensino Fundamental

Tempo Pedagógico previsto: 8 horas/aula

Tema da aula: Sustentabilidade e Energia

Conteúdos:
Aparelhos elétricos (identificação); energia elétrica; potência elétrica e consumo de energia; gráficos; cálculos e tabelas.
Competências e habilidades:
Identificar e reconhecer os usos que são feitos da energia elétrica no cotidiano; classificar as tecnologias que utilizam eletricidade em função de seus usos; identificar a importância da classificação no estudo sistematizado de um tema; analisar qualitativamente dados referentes á grandeza potência elétrica; reconhecer e utilizar corretamente a nomenclatura e a unidade de potência.

Tema 1-
Energia: Fontes, obtenção, usos e suas propriedades.

 Texto para leitura
As fontes de energia são de fundamental importância, em especial na atual sociedade capitalista. Essas substâncias, após serem submetidas a um processo de transformação, proporcionam energia para o homem cozinhar seus alimentos, aquecer e iluminar o ambiente, etc.
Contudo, foi com o advento das Revoluções Industriais, juntamente com a intensificação do processo de urbanização, que a utilização das fontes energéticas teve um aumento extraordinário. O atual modelo capitalista é altamente dependente de recursos energéticos para o funcionamento das máquinas industriais e agrícolas; os automóveis também necessitam de combustíveis para se deslocarem; e a urbanização aumentou a demanda de eletricidade. Diante desse cenário, o consumo de energia aumentou de forma significativa, fato que tem gerado grandes problemas socioambientais. Isso porque a maioria das fontes utilizadas é de origem fóssil (carvão, gás natural, petróleo), e sua queima libera vários gases responsáveis pela poluição atmosférica, efeito estufa, contaminação dos recursos hídricos, entre outros fatores nocivos ao meio ambiente. Outro aspecto negativo é que essas fontes não são renováveis, ou seja, elas se esgotarão da natureza. Segundo estimativas da Agência Internacional de Energia (AIE), caso se mantenha a média de consumo das últimas décadas, as reservas de petróleo e gás natural irão se esgotar em 100 anos e as de carvão, em 200 anos. A energia nuclear, também de origem não renovável, é motivo de várias manifestações contra o seu uso, pois pode haver a liberação de material radioativo em caso de acidentes em uma usina nuclear, como os que ocorreram em Chernobyl (Ucrânia) e em Fukushima Daiichi (Japão). Com o intuito de diversificar a matriz energética, várias pesquisas foram desenvolvidas para a obtenção de fontes limpas e renováveis. Entre elas estão a energia solar (obtida através do Sol), energia eólica (dos ventos), energia das marés (correntes marítimas), biomassa (matéria orgânica), hidráulica (das águas), entre outras. Estas fontes, além de serem encontradas em abundância na natureza, geram menos impactos ambientais.
Grupo I
Competências para observar
H19- reconhecer riscos e segurança no uso de eletricidade em diferentes situações do dia-a-dia.
H20- identificar as etapas e as transformações de energia envolvidas na geração de energia elétrica em diferentes tipos de usinas.

Grupo II
Competências para realizar
H17- classificar as tecnologias do cotidiano que utilizam eletricidade em função de seus usos e relacioná-las com os respectivos consumos de energia.
H18- associar experimentos sobre circuito elétrico simples com aparelhos elétricos identificando as funções dos principais componentes.
H21- comparar diferentes recursos energéticos, como petróleo, carvão, gás natural, em relação a biomassa, origens e usos.

Grupo III
Competências para compreender
H22- identificar argumentos favoráveis e desfavoráveis ás diferentes formas de geração de eletricidade.

Estratégias:
Sensibilização inicial, levantamento de objetos e coisas pertencentes ao  mundo do aluno, trabalho em grupo, discussão compartilhada, narrativa.

Metodologia:
As aulas são apresentadas em forma de sensibilizar os alunos para uma discussão sobre as maneiras de utilização da energia elétrica em nosso cotidiano. O objetivo é mapear o universo de conhecimentos do aluno relacionados a esse tema, partindo da identificação de situações ou atividades de seu dia-a-dia que dependam da energia elétrica, como acender uma lâmpada, tomar banho quente, o gasto de energia e etc.
A idéia é introduzir a leitura em ciências e discutir o conceito de consumo de energia.
  
Recursos didáticos:
Lápis de cor, giz de cera, cartolina, aparelhos elétricos, tabelas gráficos, etc.

Avaliação:
Neste processo os alunos serão avaliados, de forma contínua, quanto ao desempenho das atividades, aos conteúdos desenvolvidos, as habilidades propostas a serem alcançadas, a metodologia utilizada e a aprendizagem dos alunos, quanto á compreensão e construção dos conceitos, exercícios resolvidos em sala de aula e extraclasse.

Conclusão:
A partir do quadro das competências (observar, realizar e compreender) e habilidades (H19,H20,H17,H18,H21,H22), detectou-se a necessidade e a importância de traçar um plano de aula a partir do conteúdo Sustentabilidade e Energia, bem como o seu mapeamento de percurso, identificando os conteúdos e ou temas envolvidos com o presente assunto.   
De acordo com o PCN, o ensino de Ciências  nos 8º e 9º anos, deve ampliar e consolidar os significados  de economizar a partir dos diferentes usos em contextos sociais. Assim, acredito que esse plano de aula, bem como o seu mapeamento de percurso, são de grande valia para a construção e o aperfeiçoamento desse conteúdo, permitindo ao educando consolidá-lo e relacioná-lo com o seu cotidiano. 


Atividade a ser desenvolvida em sala de aula: como calcular uma conta de energia

1-Classificar as tecnologias do cotidiano que utilizam eletricidade em função de seus usos e relacioná-las com os respectivos consumos de energia. (GII)

A tabela a seguir apresenta o consumo dos aparelhos elétricos que mais gastam energia  elétrica nas residências.

Ferro elétrico
7%
Lavadora
5%
Lâmpadas
15%
Chuveiro elétrico
30%
Geladeira
30%
Outros
13%


É possível verificar que os aparelhos que mais consomem energia são aqueles usados para
a) aquecimento e resfriamento
b) resfriamento e iluminação
c) aquecimento e limpeza
d) iluminação e limpeza.

RESPOSTA: (A) 


2- Vamos calcular:
a) Para uma lâmpada de 60 W, que fica acesa 5 horas por dia, durante os 30 dias do mês.

Resp: Consumo (kWh)= 60(W)x 5 horas x30 dias= 9 kWh/mês
                                             1000
b) Para um chuveiro de 4000w, que é utilizado meia hora por dia , durante 30 dias do mês

Resp: : Consumo (kWh)= 4000(W)x 0,5(30 minutos) x30 dias= 60kWh/mês

                                             1000

Curso presencial-Situação de Aprendizagem

Situação de Aprendizagem apresentada no Curso Presencial

Conteúdo:
Transformações químicas: A formação da ferrugem.



Sondagem:
Levantamento de conhecimentos prévios dos alunos:
Vocês sabem o que é ferrugem?
Ferrugem: porque ela aparece?
Vocês conhecem os materiais que enferrujam?
Problematização
As transformações químicas ocorrem constantemente ao nosso redor; é como se á natureza fosse um verdadeiro laboratório. Uma das mudanças mais visíveis a olho nu ocorre devido ao contato de alguns materiais com o oxigênio.
Investigação
A presente prática pretende mostrar de uma forma bem simplificada a influência do ar e da umidade na formação da ferrugem. A mesma pode ser ministrada em conjunto com o conceito de Oxidação de materiais.
O professor tem a opção de utilizar exemplos presentes na própria escola para enriquecer o conteúdo. Sempre terá uma “ferrugenzinha” em algum local de suas dependências. Exemplos de objetos oxidáveis: maçanetas, torneiras ou corrimãos enferrujados.
Experimento
Vamos à prática? Precisamos de:
Materiais:
Algodão (1chumaço)
Óleo (1 colher)
2 pregos novos (sem ferrugem)
4 copos (é necessário que um deles esteja seco)
Água
Procedimentos
1. Unte um dos pregos com óleo e coloque-o no copo seco;
2. Umedeça o algodão com água e deposite-o no fundo de um dos copos;
3. No terceiro copo, coloque um pouco de água e acrescente o último prego;
4. No quarto copo (controle) coloque apenas um prego;
5. Guarde esse material e volte a observá-lo depois de três dias.

Socialização de resultados/ Conclusão:

A ferrugem é o resultado de uma reação química entre duas substâncias. Quais são? A umidade é importante para que essa reação aconteça? Que aspecto tem a ferrugem? Ela é parecida com ferro?O ferro é encontrado puro na natureza? Por quê? Que cuidados devemos ter com os objetos de ferro, para evitar a ferrugem?Peça aos alunos que comparem suas observações com as dos colegas e juntos tente explicar, em forma de debate, o que denotaram sobre a ferrugem e o que fazer para evitá-la.
Escreva um relatório sobre o que observou no experimento.


Avaliação:
Ao final da aula todos devem entrar em consenso e compreender o seguinte:
- O prego untado com óleo não apresenta ferrugem ao final do terceiro dia. O óleo funcionou como um isolante, não deixando que o oxidante (ar) entrasse em contato com o material oxidável (prego).
- Não houve formação de ferrugem no algodão úmido; esse material não possui ferro em sua composição, portanto, não se oxida.
- O prego colocado no copo com água se enferrujou, uma vez que o oxigênio do ar juntamente com a água, tratou de oxidar este material.
Explicação química para o fenômeno/Leitura
A ferrugem é resultado da oxidação do ferro devido ao contato com o oxigênio presente na água e no ar.
A única forma de evitar que objetos feitos de ferro (facas, máquinas, ferramentas, etc.) se decomponham por causa da oxidação é impedir que entrem em contato com o oxigênio, mas como? Um método muito eficiente é através da pintura da superfície de ferro com tintas ou cobertura com óleo e outras substâncias lubrificantes.
Representação do fenômeno: Equação química
Fe  +  O2      →   FeO2


Bibliografia
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil
Escola   
Livro: Ciências Naturais no dia – a- dia – Jenner Procópio de Alvarenga. José Luiz Pedersoli. Moacir Assis d’Assunção Filho. Wellington Caldeiras Gomes.





sábado, 14 de setembro de 2013

Depoimentos de Leitura e Escrita

Anne Karinne 

Que bom poder relembrar o passado!
Meu primeiro dia de aula...Recordo-me como se fosse hoje! Confesso que chorei muito, pois não queria me separar da minha mãe. Foi difícil a adaptação, mas depois tudo fluiu bem, amizades, uma professora dedicada e amorosa. A cartilha “Caminho Suave” fez parte da minha vida e acredito que também de muitos colegas. Cadernos de caligrafia, lições de casa, horas de estudo com minha mãe ao lado e a alfabetização aconteceu e abriu portas para um mundo novo e encantador. Tantos são os livros que fizeram parte da minha infância e início da minha adolescência, dentre esses um que me marcou foi “Chapeuzinho Vermelho”. Entrei naquele mundo, viajei com as crianças, comecei a sentir que fazia parte daquela história.

Era maravilhoso! Passei a gostar de ler a partir dali. É claro que li vários outros: “Meninos de Asas”, “O Feijão e o Sonho”, “O Escaravelho do Diabo”. Sempre que surgia uma oportunidade dada pela professora de Português, montávamos grupos para representar as partes que mais gostávamos das histórias e adaptá-las ao teatro, adequando roupas, ambientes, não tínhamos ideia da importância disso no desenvolvimento da produção de textos. Aprendíamos e desenvolvíamos a leitura, produção, oralidade, espírito critico e de grupo. Gostava tanto de tudo que passei a participar das comemorações cívicas que tinha na escola, lia poesias, representava em festas da escola para a comunidade. Tudo fez mudar o meu jeito de ser, pois era muito  tímida, tampava o rosto com as pastas ou papeis. Foi um período marcante em minha vida, pois tudo que aprendi me levou a ser uma professora de Ciências, a partir do exemplo de professora e mãe que tive, com a sua competência em construir leitores competentes.  

          



Elizabete










Marilete










Marta

Lembro que na minha infância não tínhamos televisão, a única coisa que tinha era alguns livros que meus primos me davam. Foi assim que comecei a ter contado com a leitura e escrita, gostava muito de ler fotonovelas, viajava com aquelas estórias onde tudo no final dava certo, li muito gibi também, na minha infância não tínhamos a facilidade que nossos alunos têm hoje para ler um bom livro, pois morava em uma chácara, e a condição financeira de meus pais não era as melhores.



Nilza

Olá pessoal através da leitura nos viajamos no tempo e na imaginação, me recordo de algumas experiências onde alguns livros eram recomendados pelo professor de Português, e depois tínhamos que fazer uma prova deste e também fazer um resumo do livro, assim foi despertando o interesse pela leitura os que me marcaram foram os romances como A Moreninha, Meu Pé de Laranja Lima, Primo Basílio entre outros, foi muito bom.

        
                           
Rosmeire

Ler é descobrir o mundo sob todas as fórmulas, é viajar no tempo, desvendar os códigos da escrita através da magia: fórmulas, tabelas, gráficos, esquemas, propagandas. Enfim, é o exercício da eterna aprendizagem. Minhas primeiras motivações pela leitura foi quando eu estava na escola, há 41 anos atrás, isto no primeiro ano escolar. E um dos fatos que me marcou é que minha professora, uma vez por semana, ao final da aula lia uma história, ali ela fazia toda as dramatizações dos personagens naquela época, Chapeuzinho Vermelho e outros os quais não me lembro, e o que mais me encantava era vê-la lendo com maior entusiasmo e dedicação, com a alma e o coração, o que me emocionara várias vezes. Após a leitura do livro ela pedia para que eu fizesse a reescrita do mesmo com desenhos dos personagens e com a fala deles. E era muito gostoso, eu amava tudo aquilo e muitas das vezes ela dividia a sala em grupo e cada um ia até á frente da sala contar as partes do livro. Alguns iniciavam outros, falavam do enredo e os demais do desfecho da história. Isso foi marcante ao longo da minha vida. Já na quinta série, li Cachorrinho Samba, Meu Pé de Laranja Lima e outros. Já nas séries posteriores, li Senhora, Lucíola, Dom Casmurro histórias que me marcaram muito também. Atualmente graças a recomendação feita por uma amiga de longas datas, Osmarina Rodrigues, tive o privilégio de ler mais de 1600 páginas dos três volumes Cinqüenta Tons foi maravilhoso essa experiência, pois afinal amigo também incentiva o outro a ler, percebo  isto na escola.
Ah! Sem falar dos livros que li com mensagens de auto estima, livros gospel e outros. Ler para mim.
É amor, é sonho que se torna real, algo de positivo que se filtra no interior de cada coração leitor.



                         




Valéria


Uma das maiores emoções da minha vida foi quando entrei na Escola, os primeiros dias de aula, aprender a segurar o lápis, conhecer as letras do alfabeto, os números, aquele monte de crianças da minha idade, fiquei fascinada.. A sala era toda enfeitada com desenhos e letras, lembro até do cheiro da massinha de modelar. Quando aprendi juntar as silabas, formar palavras e ler sem engasgar foi uma vitória. Desde cedo tive muita curiosidade em desvendar aquele monte de letras, observava as figuras e inventava histórias para que meus primos pensassem que eu sabia ler. Em casa minha mãe lia todos os dias uma história para mim e parecia que eu estava vivendo o que ela contava.
Nas primeiras séries do primário tive ótimos professores que lembro com muito carinho (Sr. Damião Gonzales e Sr. Alonso Segura), eram pessoas muito a frente do seu tempo.  Fui alfabetizada com a cartilha “No Reino da Alegria”, mas meu professor era muito caprichoso, montava jogos com silabas para formar palavras, eu adorava estudar e aprendia com muita facilidade. Eles sempre levavam livros na sala e dava alguns dias para lermos e depois cada um contava sua história para os colegas. Já era feito um trabalho com a oralidade. No ensino fundamental fui aluna da D ª. Célia Gallo, ela indicava o livro para lermos e depois fazer a prova. Nossos pais eram quem compravam os livros. Ela lia contos de um jeito gostoso, com entonação, seus gestos nos contagiava, eu queria ser inteligente como ela, falar palavras bonitas, e entender de coisas importantes. Li muitos livros como: Iracema (A Índia dos Lábios de Mel), Helena, Iaiá Garcia, Olhai os Lírios do Campo, Vidas Secas e outros. Mas, o que mais chamou minha atenção foi “Senhora” de José de Alencar, a narrativa da época era bem detalhada, parecia que eu estava vivendo a história de Aurélia de Camargo e Fernando Seixas, ficava torcendo para ficassem juntos logo. Terminei o ensino médio e fui cursar Ciências Biológicas, trabalhando e estudando fui deixando de me dedicar à leitura como antes. Esta atividade despertou em mim a vontade de ler novamente um livro que na adolescência não tinha maturidade para entender e sempre fiquei na dúvida se Capitu traiu ou não Bentinho. Terminando este bimestre vou ler Dom Casmurro.

       

Integrantes do Grupo 2

Anne Karinne de Menezes Herrera Guerche


Olá, meu nome é Anne Karinne, sou professora há 12 anos, efetiva há 5, estou ministrando aulas de ciências e matemática, nas minhas horas livres gosto de ler livros interessantes como romances, boas revistas, jornais, etc.O meu sonho sempre foi ser professora, mas nos tempos atuais, estou um pouco desanimada, pois os alunos não têm muito interesse nos estudos, pena porque nós educadores temos muitos conhecimentos para passar a esses jovens, mas ainda tenho esperanças que vai melhorar, espero que com este curso eu aprenda muitas inovações para meus alunos. Esta profissão de professora não comecei por acaso, me espelhei em uma grande mulher que amava esta profissão,minha mãe que hoje não está mais aqui na Terra, mas me ajudou muito e agradeço à minha família por sempre apoiar meu trabalho e me dar forças. Por isso estou aqui para sempre aprimorar meus conhecimentos.

Elizabete Cristina Moreno

Sou professora do ensino fundamental de matemática e com habilitação em Biologia. Este ano estou com as correlatas de Física e química.




Marilete de Fátima Silva Megiani







Marta Regina Paulino Dos Anjos







Nilza Cristina Gregório Dutra






Rosmeire Caldato

Olá esse momento nos leva a enriquecer nossos conhecimentos e fazer com que o nosso ensinar desperte mais a curiosidade dos alunos, havendo mais interação e participação do grupo num todo.


Valéria Aparecida da Silva

Sou formada em Ciências com habilitação em Biologia desde 1996. Iniciei minha carreira de educadora em 1997 na escola Ibrantina Cardona em Holambra/SP. Onde tive a oportunidade de conhecer pessoas muito competentes e seres humanos incríveis, que me ajudaram a aprender princípios básicos da profissão. Após oito anos exercendo minhas funções naquela escola, retornei em 2006 para minha terra natal. Hoje trabalho na escola Álvaro Duarte de Almeida, onde estudei na minha infância e tenho muito carinho por esta escola.


Sejam Bem - Vindos!!!

Olá a todos! Sejam Bem – Vindos ao nosso blog!

Ele faz parte de um programa de formação à distância  de educadores cujo foco são as práticas de leitura e escrita na contemporaneidade, ou seja, no contexto digital. O curso é desenvolvido e aplicado pela Escola de Formação de Professores “Paulo Renato Costa Souza” , vinculada à Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo.
Esperamos, com o nosso blog, atrair pessoas interessadas no incentivo à leitura e também ajudar na discussão sobre a importância da leitura, para quem sabe assim, criarmos novos desbravadores dessa imensidão que é o território da leitura. A princípio, vocês poderão ver depoimentos dos fundadores do blog sobre os primeiros contatos com a palavra escrita. Visitem sempre este espaço e não deixem de postar seus comentários!




Tivemos uma surpresa ao iniciar o curso”Melhor Gestão, Melhor Ensino”. Pensamos que fosse mais um tipo de  curso, no qual iríamos desenvolver atividades direcionadas a uma determinada disciplina, no caso Língua Portuguesa e não de Ciências. Entretanto, foi muito interessante relacionar a leitura e a escrita às  tecnologias.
Já havíamos há algum tempo tentado trabalhar com blog, mas não conseguimos. No curso, apesar de nossas limitações quanto à informática, e com a ajuda dos colegas de grupo, iniciamos mais intensivamente com as postagens de textos, imagens e vídeos. É interessante como nós nos sentimos inseguros quando temos pouca ou quase nenhuma habilidade para desenvolver algo que está distante do nosso contexto diário. Desta forma, podemos perceber como se  sentem nossos alunos que querem aprender, mas com poucas vivências  em determinadas situações, ficam com medo, inseguros e acreditando ser incapazes.
Acreditamos que este curso nos faz refletir sobre a realidade que nos cerca diariamente, colocando - nos no lugar desses alunos. Nossas aulas devem desafiá -  los ao novo, à pesquisa e à criatividade. Também nos proporcionou uma nova visão de como trabalhar essas habilidades no dia – a – dia aliando teoria e prática, de modo a tornar nossas aulas mais atrativas, participativas e reflexivas.
Porém, apesar de nossas ânsias de buscar transformar as aulas, gostaríamos que houvesse maior empenho quanto à questão de existir ambientes mais adequados como: salas de leitura, laboratórios de informática nas escolas melhores equipadas, possibilitando o aproveitamento desses recursos, bem como, a ampliação das capacitações, atendendo um número elevado de docentes.

Enfim, o curso está muito bom, principalmente quando podemos conhecer várias pessoas, de diversas localidades da diretoria de ensino e compartilhar os conhecimentos, experiências e sentimentos em relação à leitura e escrita no mundo digital. Está sendo muito gratificante!